quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Tarefa unidadeVII

Todas as aulas preparadas com slaids são bem vindas desde que sejam bem preparadas e usadas com coerencia. Quando se trabalha com slaids deve-se seguir algumas regras como:
  • Usar letras de tamanho correto;
  • Letras não muito desenhadas;
  • Fundo da tela com cores claras e letras escuras;
  • Desenhos na medida certa que ajudem os textos e não atrapalhem.
  • Não devemos nos esquecer que trabalhar com slaids em salas de aula é muito inovador e requer um preparo para que se consiga atingir objetivos.
  • Os slaids são mais uma ferramenta bem vinda para promover o despertar da motivação nos alunos...

domingo, 21 de novembro de 2010

Metodologia ou tecnologia?

William Shakespeare - Aprender a Viver

Aprendendo sempre mais...




Meu nome: Ana Maria
Apelido: Mari
Sou professora e estou como coordenadora da E.M.E.I.E.F. Profª  Maria Virgínia Moreira Simões e da E.M.E.F. Lúcia Silva de Medeiros. Adoro estudar e por isso para mim todo curso de formação é muito bem vindo. Até o momento não tinha o computador como um "Grande aliado", usava-o para receber e enviar email, conversar com meus filhos, irmã e mãe e para pesquisas em geral. Descobri muito mais coisas que podem ser feitas e uma delas foi criar um blog. Gostei da idéia... Ainda tenho muitas dúvidas principalmente quando uso o programa Linux, mas aos poucos vou sanado-as...Para que haja algum tipo de aprendizagem é preciso que haja desequilíbrio e isso acontece muitas vezes comigo. Acho que estou aprendendo!!!!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Criança e consumo

O Instituto Alana é uma organização sem fins lucrativos, criada em 1994. Tem como missão fomentar e promover a assistência social, a educação, a cultura, a proteção e o amparo da população, visando a valorização do homem e a melhoria da sua qualidade de vida, conscientizando-o para que atue em favor de seu desenvolvimento, do desenvolvimento de sua família e da comunidade em geral, sem distinção de raça, cor, posicionamento político partidário ou credo religioso. O Instituto possui três projetos: o Espaço Alana, o Centro de Formação e o Projeto Criança e Consumo.
Índice

O Espaço Alana nasceu junto com o Instituto, em 1994. Desenvolve projetos socioeducativos e atende a população do Jardim Pantanal, onde residem cerca de 5.400 famílias com um dos piores índices de qualidade de vida do município de São Paulo. São quatro núcleos de atendimento – CEI, Nureca, NIP e NAS. No CEI (Centro de Educação Infantil) foram atendidas 230 crianças da região, de 0 a 4 anos de idade, em 2009. No mesmo ano, o Nureca (Núcleo de Recreação e Cultura) promoveu atividades e oficinas diariamente para 342 alunos de 6 a 15 anos. O NIP (Núcleo de Iniciação Profissional) teve 1.300 alunos matriculados no ano e o NAS (Núcleo de Assistência Social) fez milhares de atendimentos em diversas áreas.
Em 2007, professores do Nureca reuniram alunos das aulas de música para criar a Banda Alana. O grupo é formado por adolescentes entre 10 e 21 anos, todos moradores no Jardim Pantanal, que ensaiam duas vezes por semana. A banda faz apresentações em teatros, instituições, congressos e premiações. O repertório inclui funk, soul, pop rock, cirandas, maracatus, caboclinho, salsa, MPB e ijexá, entre outros. O projeto tem orientação das professoras e musicistas Silvanny Rodriguez e Adriana Biancolini.
[editar]Centro de Formação
Criado em 2007 para aprimorar a formação dos professores do Espaço Alana, o Centro de Formação ampliou seu atendimento para educadores da rede pública e conveniada da região de São Miguel Paulista e Itaim Paulista – ONGs, como o Alana, que atendem crianças no sistema formal de ensino em parceria com a Secretaria Municipal de Educação. O Centro é direcionado a educadores, coordenadores e diretores de escola. A grande procura pelos cursos nos faz acreditar na importância de investir cada vez mais na formação continuada. Em 2009, os cursos foram ministrados para a formação de 241 professores.
Projeto Criança e Consumo
O Projeto Criança e Consumo foi criado em 2006 para desenvolver atividades relacionadas ao consumo infantil e a hábitos não saudáveis de crianças e adolescentes. O trabalho consiste em um esforço para conscientizar a sociedade brasileira sobre o assunto, com especial atenção ao debate sobre os impactos da mídia e do marketing no desenvolvimento infantil. Nesse sentido, a principal bandeira do Criança e Consumo é regular a comunicação mercadológica e a publicidade dirigida ao público infantil. Entre alguns dos problemas dos investimentos maciços na mercantilização da infância e da juventude estão o consumismo, a erotização precoce, a incidência alarmante de obesidade infantil, a violência na juventude, o materialismo excessivo e o desgaste das relações sociais.
[editar]Atuação
O Criança e Consumo trabalha em três áreas, de forma interdisciplinar: Jurídico e Advocacy, onde a equipe analisa queixas de abusos, elabora notificações e representações, e acompanha as discussões no Poder Público para a elaboração de políticas públicas no sentido de proteger os direitos da criança no que tange o consumo; Educação e Pesquisa, que é um centro de referência científico-cultural sobre o consumismo, além de produzir e distribuir material de apoio pedagógico para pais, educadores e pesquisadores; e Comunicação e Eventos, no qual são elaboradas campanhas audiovisuais de conscientização e de documentários sobre questões ligadas a infância e consumo e também promovidos eventos, como debates e o Fórum Internacional Criança e Consumo.
Fórum Internacional Criança e Consumo
Realizado a cada dois anos pelo Projeto Criança e Consumo, o Fórum Internacional Criança e Consumo é um espaço de discussão sobre as questões relacionadas a consumo, infância e mídia. Já foram realizadas três edições do Fórum, em 2006, 2008 e 2010. A primeira edição, em março de 2006, debateu os temas consumo infantil e o papel da televisão. O evento contou com palestrantes internacionais, como Susan Linn, professora de psiquiatria de Harvard e autora do livro “Crianças do Consumo – A Infância Roubada”, e Fernando Hernandez, educador espanhol da Universidade de Barcelona. Já a segunda edição do Fórum promoveu debates entre diferentes acadêmicos e pesquisadores brasileiros, como Yves de La Taille e Ladislau Dowbor, e especialistas internacionais, como Cecilia von Feilitzen, coordenadora do International Clearinghouse, principal observatório das relações entre mídia e infância. As mesas debateram “Educação, Consumo e Infância” e a “Sociedade do Consumo”. Em 2010, na sua terceira edição, o encontro propôs uma reflexão mais ampla de como a violação dos direitos da criança e o hiperconsumismo desencadeiam problemas ambientais, econômicos e sociais. Também foi contemplada a diminuição das brincadeiras criativas, essenciais ao desenvolvimento humano. O 3º Fórum foi realizado com três mesas de debate: "Honrar a Infância", "Refletir o Consumo" e "Brincar" com profissionais e pesquisadores de diversas áreas, entre eles o cientista político norte-americano Benjamin Barber, autor de “Consumido – Como o mercado corrompe crianças, infantiliza adultos e engole cidadãos”.
Conselho do Projeto Criança e Consumo
O Conselho Consultivo do Projeto Criança e Consumo é formado por Ana Olmos, Clóvis de Barros Filho, Flávio Paiva, Inês Silvia Vitorino Sampaio, João Lopes Guimarães Junior, José Augusto de Aguiar Carrazedo Taddei, José Eduardo Elias Romão, Ladislau Dowbor, Marcelo Sodré, Pedrinho Arcides Guareschi, Rachel Biderman, Solange Jobim e Souza, Vidal Serrano Júnior, Yves de La Taille e Zico Góes.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_Alana#Projeto_Crian.C3.A7a_e_Consumo

domingo, 7 de novembro de 2010

Vídeo Tarefa- Direitos Autorais

              A novidade da Internet tem trazido alguma confusão no que se refere a propriedade de conteúdo  disponibilizado on-line. Muitas vezes, pensa-se que qualquer conteúdo disponibilizado na Internet passa a pertencer ao "domínio público", podendo ser livremente utilizado.  Esse é um engano que já trouxe problemas sérios a pessoas que, por desconhecimento da lei,  se apropriaram indevidamente de textos, imagens ou outros tipos de conteúdo disponibilizados na Internet.  Mais grave ainda é a apropriação e utilização de produtos digitais comercializáveis.
VEJA O QUE DIZ A LEI DOS DIREITOS AUTORAIS EM RELAÇÃO ÀS SANÇÕES:

LEI Nº 9.610, DE  19  DE FEVEREIRO DE 1998
Art. 102. O titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou de qualquer forma utilizada, poderá requerer a apreensão dos exemplares reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem prejuízo da indenização cabível.
Art. 103. Quem editar obra literária, artística ou científica, sem autorização do titular, perderá para este os exemplares que se apreenderem e pagar-lhe-á o preço dos que tiver vendido. Parágrafo único. Não se conhecendo o número de exemplares que constituem a edição fraudulenta, pagará o transgressor o valor de três mil exemplares, além dos apreendidos.

              A cultura digital, como conceito que abrange todas as pessoas, significa inclusão social. Mais do que outras tecnologias revolucionárias que surgiram antes, talvez, porque influencia a vida dos cidadãos em todas as áreas.

              Essa inclusão digital se traduz no uso do computador por pessoas que têm toda a vida alterada pela tecnologia presente hoje. Com livros publicados pela internet todos sem exceções têm a oportunidade de ler os livros independente da questão do custo e da possibilidade de aquisição deles.

Outras grandes vantagens:
              Se no passado o autor que bancava sua publicação encontrava dificuldades para distribuir seus livros, com a internet esse problema desaparece e também o livro nunca se esgota. Permanece num arquivo digital e pode ser impresso de acordo com a demanda, eliminando a necessidade de estoques.
              A cultura digital é assim: trouxe uma evolução fantástica na realização de trabalhos, arte, diversão e comunicação, economizando tempo e esforço para o ser humano. Mas também criou aqueles que, como em qualquer ramo da atividade humana, usam do conhecimento da tecnologia para roubar, enganar, prejudicar o próximo, os bandidos da era digital.
              A obra publicada pode ser colocada na internet por qualquer pessoa e por qualquer motivo, sem que seja solicitada a devida permissão do autor e, não raro, aparecendo com outra autoria que não a verdadeira, o caso de plágio quase comum hoje em dia. O que prejudica o escritor e a editora (quando a edição não é do próprio autor), pois o texto vai ser difundido com autorias diversas e quem o produziu não vai receber nada por isso, sem contar que o livro não será mais vendido, já que o seu conteúdo estaria sendo exibido e acessível em qualquer lugar no mundo onde houvesse um computador.
              Precisamos sempre agir com ética para que a internet e tudo que ela pode nos proporcionar seja direcionado para um crescimento intelectual sem jamais prejudicar outros.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A influência da mídia nas crianças...

A delicada relação entre crianças e a mídia
novembro 19, 2009
Por Fernanda Becker e Pedro Telles.
Analisar os efeitos da mídia sobre o desenvolvimento de crianças é uma tarefa que se torna mais complexa a cada salto tecnológico. Há algumas décadas a comunicação se dava quase que unicamente por meio da palavra e de mídias impressas, possibilitando uma definição mais criteriosa dos conteúdos a que diferentes públicos teriam acesso. Hoje, a televisão e a internet diluíram fronteiras entre o universo adulto e o infantil. E, assim, os jovens têm acesso fácil e cada vez maior a conteúdos inadequados à idade e ao desenvolvimento.
Entre 2004 e 2008, o tempo médio diário que as crianças brasileiras passaram assistindo televisão foi de 4 horas e 48 minutos para 4 horas e 54 minutos, segundo dados do Ibope. Simultaneamente, o tempo médio de navegação na internet já ultrapassou 19 horas mensais e segue crescendo. Os dados mostram que as crianças não estão migrando de uma mídia para a outra, mas apenas se tornando mais expostas aos meios de comunicação audiovisuais. Somando-se isso à carência da população brasileira por educação formal – o que dificulta o desenvolvimento de um pensamento crítico–, fica claro que existe a necessidade de priorizar a proteção à infância também na arena do conteúdo oferecido a esse público.
Neil Postman, autor do livro O desaparecimento da infância, aponta que a televisão traz sérios riscos ao ideal de uma infância inocente e protegida por viabilizar o contato das crianças com informações e programas que justamente ferem esses princípios. A internet não apenas potencializa isso, como o faz em um ambiente que apresenta maior dificuldade na distinção entre conteúdos comerciais e não-comerciais – como, por exemplo, no caso de games online produzidos por fabricantes de brinquedos e alimentos –, expondo os pequenos também a um volume crescente de apelos mercadológicos.
Mais alguns dados a respeito da relação das crianças com a internet chamam a atenção. A pesquisa internacional Norton Online Report 2009 (que analisou hábitos online de 12 países, incluindo o Brasil) mostra que crianças costumam passar duas vezes mais tempo online do que seus pais imaginam, e uma em cada cinco admite ter na internet comportamentos que seus pais não aprovariam. Além disso, segundo 62% dos pais e 45% das próprias crianças, elas passam tempo demais navegando na rede.
Conforme percebido por Shirley Steinberg e Joe Kincheloe, autores de Cultura Infantil: a Construção Corporativa da Infância, as crianças têm sido progressivamente mais bombardeadas por informações e experiências oferecidas pela mídia, tornando-se mais “informadas” e “autônomas”. Mas, ao mesmo tempo, continuam sendo pequenas pessoas em desenvolvimento e que misturam fantasia e realidade, não sabendo contrapor o que a mídia diz ao mundo real, e que, assim, vão construindo uma visão de mundo distorcida devido a influência dos meios de comunicação em sua formação ética, psíquica e emocional.
Recentemente, a Walt Disney Co. passou a ressarcir todos os consumidores norte-americanos dos DVDs da série Baby Einstein por conta de pressões exercidas pela sociedade civil organizada. Destinados a crianças entre 0 e 3 anos de idade, foi comprovado que eles não contribuem com o desenvolvimento das crianças conforme anunciado – havendo, inclusive, estudos que indicam possíveis riscos na utilização desse tipo de material.
Assim como esses DVDs, muitos outros conteúdos destinados ao público infantil, apresentados como educativos e saudáveis, na realidade não vão além dos apelos mercadológicos, ao passo que se observa uma real insuficiência de produções de qualidade. Nesse contexto, é imprescindível que conteúdos dignos de uma infância saudável sejam valorizados e estimulados tanto por iniciativas públicas, quanto por iniciativas privadas.
O nítido descaso com relação a essa questão por parte de diversos agentes da sociedade é alarmante, e se queremos formar cidadãos é urgente a necessidade de repensarmos o que está sendo apresentado às nossas crianças nos seus primeiros contatos com o mundo. Proteger a infância é uma responsabilidade não apenas dos pais, mas também da mídia, do Estado e da sociedade civil como um todo.
Fonte: Instituto Alana
http://diganaoaerotizacaoinfantil.wordpress.com/2009/11/19/a-delicada-relacao-entre-criancas-e-a-midia/

Mais do que nunca devemos estar atentos onde, como, quando e quanto nossas crianças usam os computadores e a televisão para que não construam uma visão de mundo distorcida devido a influência dos meios de comunicação em sua formação ética, psíquica e emocional
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Vídeo e Tarefa

sábado, 30 de outubro de 2010


A LEITURA NOS FAZ ...

Estou lendo dois livros e gostaria de recomendá-los...

O monge e o executivo- James C. Hunter que fala sobre liderança não só no campo profissional mas na própria vida...

A escola e o conhecimento (fundamentos epistemológicos e políticos) - Mário Sérgio Cortella- Filósofo brasileiro, mestre e doutor em educação- onde fala sobre o papel principal da escola na construção do ser humano e no seu entendimento como humano...



Selo e Tarefa

 Eu já chorei em apresentações de crianças...

 Eu nunca brinquei na chuva, mas não falta vontade...

 Eu sei que ter amigos é a melhor coisa que podemos ter na vida...

 Eu quero viver da melhor maneira possível...

 Eu sonho muitas vezes acordada...

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

COMO ESTÁ A SUA IMAGEM PÚBLICA? COMO VOCE QUER SER LEMBRADO PELAS CRIANÇAS QUE PASSAM POR SUA VIDA?

            Você já parou para avaliar esta questão importantíssima? O que as pessoas pensam de você? O que os alunos da escola pensam de você? Que imagem você cria diariamente para milhares de pessoas ao seu redor?   Lembre-se que você é avaliado a todo momento por quatro aspectos:
·         Sua aparência,
·         O que você faz,
·         O que você fala e
·         Como você fala.
            O que você fala (o conteúdo) e como você fala (a forma) são muito importantes para todos inclusive para você.
            Sua aparência também é comunicação: É a "comunicação não-verbal".
            E o outro aspecto, aquilo que você faz, é consequência de como você cuida dos outros três aspectos.

Hoje, com os veículos eletrônicos, sem uma boa comunicação ficou muito mais difícil:
-Convencer
-Se eleger
-Dirigir empresas
-Vender
-Ter um bom relacionamento
-Ensinar
-Conversar
 “Educar é se importar”-Profª Dra. Emília Cipriano Sanches
Todos em uma escola são educadores, Todos estão em contato direto dos alunos. Todos são responsáveis pela aprendizagem dos alunos.
O processo de aprendizagem não se dá somente dentro de uma sala de aula, e sim em todos os lugares que estiver presente um educador. Onde existir pessoas e formadores comprometidos a ter um olhar humano, a ver os alunos como seres humanos donos de uma história e de uma cultura única.
Educador não é aquele que pensa ensinar e sim aquele que está cada vez mais disposto a fazer parte de um processo de aprendizagem, onde tanto educador como educando crescem, se envolvem, aprendem, modificam e constroem história juntos.
 Mari/out.2010

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.

Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.

Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.